Realmente a busca por soluções clínicas que possam diminuir a morbidade e aumentar a velocidade dos procedimentos tem aumentado nos últimos anos. Alguns produtos tem chegado ao Brasil e outros tem sido proibidos. O Alloderm, uma matriz dérmica de origem humana, já foi comercializado no país, mas por ser considerado um tecido humano, logo, não pode ser comercializado devido à legislação nacional. No entanto fora do país ele é muito empregado para cirurgias plásticas periodontais, como um substituto para enxerto de tecido conjuntivo.
O artigo de hoje é interessante pela comparação longa, 5 anos, entre os resultados obtido com alloderm comparando-o com o uso de enxerto de tecido conjuntivo autógeno.
Talvez uma das limitações do artigo é o tamanho das retrações, pois foram aceitas com 2mm de altura. Além do mais as medidas clínicas foram realizadas apenas com sonda periodontal, com aproximação de 0,5mm atualmente se utiliza paquímetros digitais ou sonda computadorizadas devido a maior precisão nas tomadas clínicas.
Ao meu ver a maior limitação deste estudo é a falta de medição da espessura pré cirúrgica e durante os tempos controle, pois a espessura tem sido aceita como uma variável importante para a manutenção do resultado no recobrimento radicular ao longo dos anos. Acredito que exista diferença entre uso de biomateriais quando comparado com enxerto de tecido conjuntivo autógeno.
Após 5 anos não houve diferença entre a taxa de recobimento, comparando ambos os tratamentos.
Talvez uma das limitações do artigo é o tamanho das retrações, pois foram aceitas com 2mm de altura. Além do mais as medidas clínicas foram realizadas apenas com sonda periodontal, com aproximação de 0,5mm atualmente se utiliza paquímetros digitais ou sonda computadorizadas devido a maior precisão nas tomadas clínicas.
Ao meu ver a maior limitação deste estudo é a falta de medição da espessura pré cirúrgica e durante os tempos controle, pois a espessura tem sido aceita como uma variável importante para a manutenção do resultado no recobrimento radicular ao longo dos anos. Acredito que exista diferença entre uso de biomateriais quando comparado com enxerto de tecido conjuntivo autógeno.
Após 5 anos não houve diferença entre a taxa de recobimento, comparando ambos os tratamentos.
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